terça-feira, 10 de julho de 2012

No meio de Stonehenge nasceu uma flor. Entre essas pedras megalíticas, esses personagens misteriosos da história surgiram as pétalas da pequena camélia. Necessitada de luz e água para sobreviver apenas alguns minutos do dia via o sol por entre as sombras sobrepostas e só quando o céu enviava chuva recebia o licor da vida. Levada pelo vento a semente que germinou e lhe deu origem, foi por mero acaso ou por cruel sorte que ali foi parar. As suaves pétalas perdiam vigor e o caule desmaiava com o tempo inclinando e inclinando a bela flor para o chão. As pétalas foram-se, o caule soçobrou e tudo o que ali acontecera nunca ninguém soube, nem marca ficou. É assim a vida das flores solitárias deste mundo de granito e cinza e céu escuro, de ilhas feito. 

quinta-feira, 15 de março de 2012

De novo.

Vou recomeçar a escrever no blogue. Não sei ainda a temática. Iniciei este blogue com um fim mas já não sei se o propósito continua a ser o mesmo. A vida não vai melhor nem pior. Estou diferente e sinto-me diferente. Se estes sintomaas representam o fim de um ciclo para um reiniciar, não sei. Mas tudo na vida tem um começo e um fim. Pode ser que a minha vida esteja a mudar. Espero que sim e espero que para melhor.

domingo, 11 de julho de 2010

Para ti MEU Pai!

Pelo dia de ontem que nunca me esqueço mas em que não pude vir aqui.

Pelo dia em que festejariamos juntos seus 59 anos meu querido, querido e saudoso PAI:





Sua filha, sua primeira filha, que o amou e SEMPRE o amará imensamente!
Até que nos possamos reunir, em Deus, e com a nossa Marta,

Joana

Um beijo, não. Milhões de beijos, com carinho e amor meu papá Tobé!

(10-07-2010)